Sua montagem no ABC começou em 1957, antes mesmo do Fusca
Veículo de maior longevidade na história mundial, a VW Kombi chega à marca de 1,5 milhão de unidades produzidas na fábrica de São Bernardo do Campo (SP). Lançada no Brasil em 1957, a Kombi foi o primeiro modelo feito pela Volkswagen no mercado nacional.
No primeiro ano de produção, apenas 370 unidades foram vendidas no País. Em dez anos de mercado o veículo já atingia 110.599 unidades. A comemoração pelas primeiras 500 mil Kombis ocorreu em junho de1977. Em 1995 foi vendida a milionésima Kombi.
No primeiro ano de produção, apenas 370 unidades foram vendidas no País. Em dez anos de mercado o veículo já atingia 110.599 unidades. A comemoração pelas primeiras 500 mil Kombis ocorreu em junho de1977. Em 1995 foi vendida a milionésima Kombi.
Simplicidade, baixo custo de manutenção, boa capacidade de carga e a ausência de concorrentes diretos vêm garantindo a permanência no mercado desse veículo que a imprensa especializada ora chama de dinossauro, ora de velha dama.
A Kombi ainda é vendida sem direção assistida ou ar-condicionado nem mesmo como opcionais, mas há quem aposte que ela receberá a adaptação de airbags e freios ABS para permanecer no mercado em 2014, quando esses itens vão se tornar obrigatórios.
A linha de produção da Kombi trabalha em dois turnos e tem 304 colaboradores na área da pintura, 218 no setor de armação e outros 214 na montagem final. É pelas mãos desses 736 funcionários que são fabricadas 145 unidades diárias do modelo. Atualmente, a Kombi está disponível em quatro versões: Standard (9 passageiros), Furgão (2 ou 3 passageiros), Lotação (12 passageiros) e Escolar (15 passageiros).
A Kombi foi idealizada pelo holandês Ben Pon na década de 40. Ele pretendia incluir o conjunto mecânico do Fusca em um veículo leve de carga. A produção do modelo começou na Alemanha em 1950. O destaque era a carroceria monobloco, a suspensão reforçada e o motor traseiro, refrigerado a ar, de 25 cv.
As primeiras unidades no Brasil tinham motor de 1.200 cc e índice de nacionalização de 50%. Desde o fim de 2005 a Kombi passou a ser equipada com o motor 1.4 Total Flex (arrefecido a água), até 34% mais potente e cerca de 30% mais econômico que o antecessor de 1.600 cc refrigerado a ar. Com o novo motor, a Kombi desenvolve até 80 cv quando abastecida com etanol.
A Kombi ainda é vendida sem direção assistida ou ar-condicionado nem mesmo como opcionais, mas há quem aposte que ela receberá a adaptação de airbags e freios ABS para permanecer no mercado em 2014, quando esses itens vão se tornar obrigatórios.
A linha de produção da Kombi trabalha em dois turnos e tem 304 colaboradores na área da pintura, 218 no setor de armação e outros 214 na montagem final. É pelas mãos desses 736 funcionários que são fabricadas 145 unidades diárias do modelo. Atualmente, a Kombi está disponível em quatro versões: Standard (9 passageiros), Furgão (2 ou 3 passageiros), Lotação (12 passageiros) e Escolar (15 passageiros).
História do modelo
A Kombi foi idealizada pelo holandês Ben Pon na década de 40. Ele pretendia incluir o conjunto mecânico do Fusca em um veículo leve de carga. A produção do modelo começou na Alemanha em 1950. O destaque era a carroceria monobloco, a suspensão reforçada e o motor traseiro, refrigerado a ar, de 25 cv.
As primeiras unidades no Brasil tinham motor de 1.200 cc e índice de nacionalização de 50%. Desde o fim de 2005 a Kombi passou a ser equipada com o motor 1.4 Total Flex (arrefecido a água), até 34% mais potente e cerca de 30% mais econômico que o antecessor de 1.600 cc refrigerado a ar. Com o novo motor, a Kombi desenvolve até 80 cv quando abastecida com etanol.
Fonte: Automotive Business
Nenhum comentário:
Postar um comentário